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IoT para o mercado de segurança

Atualizado: 17 de set. de 2020

A internet das coisas, ou IoT (Internet of Things, na sigla em inglês), já foi coisa de ficção científica: carros que falam com os motoristas, TVs e relógios que passam informações em tempo real. Porém, esse cenário já é realidade e está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas. O barateamento da tecnologia tem facilitado com que mais pessoas tenham acesso a esses dispositivos que parecem ter inteligência própria. E no mercado de segurança não é diferente.


Internet das Coisas se refere ao fato de objetos cotidianos estarem conectados à internet e poderem se comunicar entre si. Os objetos coletam dados que são compartilhados em rede e armazenados em um grande banco de dados. A comunicação em rede permite que esses dispositivos sejam controlados à distância e, devido à coleta de informações, eles também podem ser programados para responder de forma específica em determinadas situações.


O mercado de monitoramento já vem aplicando a IoT e a tendência é que isso se amplie e traga mais segurança para os clientes e produtividade para as empresas.


Aplicações da IoT na segurança


O mercado de segurança já tem familiaridade com a IoT a partir do uso das câmeras IP, que se conectam a qualquer rede de internet e podem ser programadas à distância para enviar informações e gravar imagens apenas quando detectam algum movimento. A tendência para os próximos anos é que essa tecnologia se torne mais barata, e assim, seja usada por mais pessoas, inclusive em residências – e não apenas para a segurança de grandes empresas. O cenário demonstra possibilidades de avanço rápido para a IoT na segurança. Porém, outras aplicações também são possíveis.


Hoje, a Internet das Coisas é bastante utilizada em Smart Houses, onde é possível controlar objetos à distância, ou seja, mudar a temperatura de um termostato, trancar as portas, desligar ou ligar as luzes e a TV. Porém, essa mesma tecnologia pode ser usada para monitorar esses próprios objetos. Ou seja, caso algum deles seja tirado de lugar, como no caso de furtos, é possível receber uma mensagem de alerta no celular. O mesmo pode ser feito com as portas, caso sejam abertas quando o proprietário não está em casa.


A IoT também pretende oferecer a interpretação dos dados que coleta. Ou seja, à medida que acumulam dados e identificam padrões, é possível prever os riscos à segurança. Com essas informações, os dispositivos podem ser programados para responder aos eventos de acordo com a situação identificada. A mensagem pode ser um alerta à central de monitoramento ou outra ação, como o fechamento automático de portas.  


Tendências e precauções da IoT


Para que a aplicação de IoT seja viável, o mercado apoia-se cada vez mais no uso de nuvens para armazenamento e acesso de dados. A nuvem oferece maior flexibilidade de uso e possibilita um grande aumento na capacidade de armazenamento sem a necessidade de interferir na infraestrutura do monitoramento. Em resumo, o futuro da segurança é digital, conectado em rede, e em nuvem.


Por esse motivo, um dos setores que mais movimentam a área de IoT é o da cibersegurança. À medida que aumentam os dispositivos conectados à rede, maiores são os pontos de entrada à rede. E, como esses objetos recolhem dados pessoais e confidenciais, é ainda mais relevante que a sua privacidade seja assegurada. Além de oferecer uma tecnologia de ponta, é preciso que ela garanta a segurança em todos os aspectos.


Vantagens para empresas de monitoramento e segurança


A internet das coisas permite que os dados sejam coletados e repassados em tempo real, reduzindo o tempo de resposta a cada evento. Além disso, com uma quantidade significativa de dados, é possível identificar e interpretar padrões e a agir com base nesses dados. Assim, as ações tomadas pela equipe de segurança serão mais rápidas, eficientes e certeiras. O resultado imediato é a maior satisfação do cliente e a melhoria da credibilidade da empresa que oferece o serviço.


Além disso, a IoT também pode trazer ganhos significativos em produtividade. Com o monitoramento inteligente e em tempo real, as chances de se ter um alarme falso, que resulte em deslocamento desnecessário da equipe tática, reduzem bastante. Outra vantagem é que o monitoramento inteligente também fornece mais informações sobre o cliente e a região atendida. Com isso, a empresa pode tomar decisões estratégicas mais conscientes sobre as áreas em que deseja atuar e os preços praticados.


Conclusão


A internet das coisas é uma realidade que tem aplicações diretas na área de monitoramento e segurança. A tendência é que o mercado se apoie no barateamento das tecnologias para ampliar cada vez mais a sua área de atuação. Essa tecnologia aprimora a segurança de ambientes e fornece às empresas de monitoramento mais produtividade e reconhecimento no mercado. É uma inovação sem precedentes, que não pode ser ignorada.


A Segware, pensando sempre em trazer soluções que agreguem mais valor para as centrais de monitoramento, está trazendo o conceito de IoT na Exposec 2019, feira que acontece entre os dias 21 e 23 de maio na São Paulo Expo, em São Paulo.

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